A morte dos demais se faz calada
Diante do alvoroço
Daqueles que festejam
Na avenida principal
Taparam os ouvidos para os
Gritos de horror
(Só ouvem o bumbo)
Taparam os olhos para as
Marcas de sangue no chão
(Só vêem os peitos de fora)
Taparam as narinas para o
Cheiro de putrefação
(Após tanto êxtase,nem
Mais cheiro sentem)
É carnaval;a festa da carne genuína
Calou-se a música
Extinguiu-se o brilho
Findou-se a serpentina
E todos os dias há
Um novo corpo
Numa nova esquina
Na ultima página
De um jornal qualquer
Do Brasil.
Diante do alvoroço
Daqueles que festejam
Na avenida principal
Taparam os ouvidos para os
Gritos de horror
(Só ouvem o bumbo)
Taparam os olhos para as
Marcas de sangue no chão
(Só vêem os peitos de fora)
Taparam as narinas para o
Cheiro de putrefação
(Após tanto êxtase,nem
Mais cheiro sentem)
É carnaval;a festa da carne genuína
Calou-se a música
Extinguiu-se o brilho
Findou-se a serpentina
E todos os dias há
Um novo corpo
Numa nova esquina
Na ultima página
De um jornal qualquer
Do Brasil.
Gostei de primeira!
ResponderExcluirparabens!!!
tem que mostrar mais seus escritos!!!
abço
poesia,tem que ser assim...dizer a que vem,e oque quer dizer!ótimo estilo de escrita,ótima escolha menina,siga essa vertente
ResponderExcluirum novo fim, sempre o último começo.
ResponderExcluirAdorei o poema Cátia C. Fishing eheh
mil beijos
Parabens, gostei muitos de todos os apresentados aqui...
ResponderExcluirFica aqui imortalizado esta grande obra para todos aqueles que por aqui passarem, tenha a oportunidade de desfrutar de tao bom gosto.
Comendador Felipe Henrique.
lindo poema. deem premim pra ela, gente!
ResponderExcluirMe sinto ridiculo de comentar suas poesias. Muito Boas
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